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fã da constituição de 88. https://crise.love/
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tamo tirando leite de pedra e tá acabando as pedra
December 1, 2025 at 6:42 PM
essa medida dando fim nas autoescolas vai ser tranquilamente um dos maiores cabos eleitorais da campanha do Lula à reeleição. independente do governo perceber isso ou não
December 1, 2025 at 7:00 PM
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Dá pra pagar 5 bolsas de mestrado por dois anos tb. Se pagarem isso de novo mês que vem, aí são 10 mestrados desperdiçados.
Notícia da @oglobo.globo.com

"Eduardo, Zambelli e Ramagem: Câmara gasta R$ 460 mil em um mês com deputados que fugiram do Brasil"

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Eduardo, Zambelli e Ramagem: Câmara gasta R$ 460 mil em um mês com deputados que fugiram do Brasil
Mesmo fugindo do Brasil para não responder a processos judiciais, os deputados federais Eduardo Bolsonaro (PL-SP), Carla Zambelli (PL-SP) e Alexandre Ramagem (PL-RJ) ainda custam cerca de R$ 460 mil mensais aos cofres públicos entre salários, cotas parlamentares e salários de servidores. Esse valor foi levantado pelo GLOBO com a soma dos gastos em outubro, quando nenhum deles estava no país. Os números apontam que, mesmo a ausência física dos parlamentares, a Câmara não cortou os custos do mandato, e seus gabinetes seguem funcionando. Conforme o GLOBO revelou na quinta-feira, o gabinete de Alexandre Ramagem chegou a apresentar, em pelo menos três ocasiões, notas fiscais com abastecimentos durante o horário em que Ramagem participava, de forma remota, de votações na Câmara. Os registros indicam que as despesas, feitas sob o nome de Ramagem, foram praticadas por terceiro, prática vedada pelas regras internas da Câmara. O ex-diretor da Agência Brasileira de Inteligência (Abin) foi condenado a 16 anos e 1 mês de prisão no julgamento da trama golpista. Entretanto, no mesmo dia em que o ministro do Supremo Tribunal Federal (STF) Alexandre de Moraes pronunciava seu voto condenando o parlamentar, ele atravessou a fronteira entre Brasil e a Guiana e, de lá, viajou para a Flórida, nos Estados Unidos. Em setembro, Ramagem gastou R$ 13 mil em cota parlamentar e, em outubro, R$ 20 mil. Esses valores ainda podem aumentar, já que os deputados têm até 90 dias para apresentar as notas fiscais. O salário bruto pago pela Câmara ao deputado foi de R$ 46 mil. Além disso, o salário dos assessores de Ramagem, por mês, foi de R$ 133 mil. Somados, esses valores chegam a R$ 200 mil por mês. A Câmara afirma que não foi comunicada de sua saída do país; Ramagem apresentou atestados médicos de setembro a dezembro. Carla Zambelli, presa na Itália e com extradição em análise, teve a cota zerada desde maio, quando deixou o Brasil. Ainda assim, seu gabinete continuou ativo: só em setembro, os gastos chegaram a R$ 103.246,13, valor correspondente ao pagamento de servidores e manutenção da estrutura. Em outubro, os gastos forma de R$ 130 mil ao mês. Ela não recebeu salário no período, já que a remuneração foi suspensa pela Câmara após sua situação no exterior. Já Eduardo Bolsonaro, que se mudou para os Estados Unidos após pedir licença do mandato em março, também não usou cota parlamentar desde março, quando da sua mudança para os Estados Unidos. Ainda assim, ele mantém um gabinete robusto, que custou R$ 132 mil no mês. Não há registro de salário pago a ele desde julho no sistema interno da Câmara. A continuidade desses custos ocorre porque o regimento da Câmara considera que a atividade parlamentar não depende exclusivamente da presença física em Brasília. A Casa pode suspender o pagamento de salários, como ocorreu com Zambelli e Eduardo Bolsonaro, mas a estrutura de gabinete permanece ativa enquanto o mandato ainda existir formalmente, o que inclui assessores, encargos e despesas administrativas. O gabinete de Ramagem, por exemplo, além dos valores gastos com abastecimento de carros, também investiu R$ 10 mil com a divulgação de atividade parlamentar, como R$ 1 mil em publicidade paga nas redes sociais e outros R$ 9 mil com gerenciamento de redes sociais. O gabinete também paga, por exemplo, pela locação de móveis como armário e mesas. Em geral, a Câmara reembolsa diretamente algumas despesas, como passagens aéreas. Em outras, o reembolso é feito mediante a apresentação de notas fiscais. O uso de combustível só é ressarcido quando utilizado pelo próprio deputado. No despacho em que determinou a prisão preventiva do ex-presidente Jair Bolsonaro, o ministro Alexandre de Moraes afirmou que a evasão dos três do país era um dos motivos que justificava a necessidade de manter Bolsonaro no regime fechado. “Não bastassem os gravíssimos indícios da eventual tentativa de fuga do réu Jair Messias Bolsonaro acima mencionados, é importante destacar que o corréu Alexandre Ramagem Rodrigues, a sua aliada política Carla Zambelli, ambos condenados por esta Suprema Corte; e o filho do réu, Eduardo Nantes Bolsonaro, denunciado pela Procuradoria-Geral da República (PGR) no Supremo Tribunal Federal, também se valeram da estratégia de evasão do território nacional, com objetivo de se furtar à aplicação da lei penal”, escreveu Moraes. Mesmo à distância, tanto Ramagem quanto Eduardo Bolsonaro quiseram manter algumas de suas atividades parlamentares. Já nos Estados Unidos, mas sem o conhecimento da Câmara, o deputado participou de votações. Enquanto seu paradeiro real ainda era desconhecido, Ramagem manteve contato com correligionários e assessores como se estivesse em Brasília, mas sob cuidados médicos. Na última terça-feira, o presidente da Câmara, o deputado Hugo Motta (Republicanos-PB), assinou um parecer que proíbe que parlamentares participem de votações e marquem presença enquanto estiverem fora do território nacional, salvo quando em missão oficial registrada pela Câmara. Antes dessa decisão, Ramagem votou em diversos projetos que tramitam na Casa nos últimos meses. De acordo com os dados da Câmara, à distância, Ramagem participou de 124 votações entre os dias 10 de setembro e 18 de novembro. Na quinta-feira, durante votação em sessão conjunta do Congresso Nacional, o deputado federal Eduardo Bolsonaro também registrou votos. Após o voto de Eduardo ser identificado, o presidente do Senado, Davi Alcolumbre (União-AP), anunciou a anulação do seu voto e a retificação do resultado das votações. Alcolumbre lembrou da proibição aprovada pela Câmara ao tomar sua decisão. — Esta presidência declara a nulidade do referido registro de votação e determina a retificação de seu resultado — disse Alcolumbre.
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December 1, 2025 at 6:44 PM
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ATENÇAO
Se nos proximos 27 anos alguem falar O BOLSONARO TA PRESO BABACA no plenário em Brasilia teremos sorteio de 01 Caixa Misteriosa Sounds® (entre os RT)

www.soundandvision.com.br
December 1, 2025 at 5:36 PM
High-Rise (J. G. Ballard, 1975)
In a truly Bluesky thinking type way, tell me the 20th and 21st century novels with the most interesting depictions of cities.
December 1, 2025 at 6:23 PM
o Legislativo fica empurrando esse absurdo com a barriga aí vão provocar o STF que vai falar que é muita bagunça essa história de deputado home office no exterior e tem que largar o cargo aí volta o dia da marmota com as marmota reclamando de "ditadura da toga" etc
Notícia da @oglobo.globo.com

"Eduardo, Zambelli e Ramagem: Câmara gasta R$ 460 mil em um mês com deputados que fugiram do Brasil"

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Eduardo, Zambelli e Ramagem: Câmara gasta R$ 460 mil em um mês com deputados que fugiram do Brasil
Mesmo fugindo do Brasil para não responder a processos judiciais, os deputados federais Eduardo Bolsonaro (PL-SP), Carla Zambelli (PL-SP) e Alexandre Ramagem (PL-RJ) ainda custam cerca de R$ 460 mil mensais aos cofres públicos entre salários, cotas parlamentares e salários de servidores. Esse valor foi levantado pelo GLOBO com a soma dos gastos em outubro, quando nenhum deles estava no país. Os números apontam que, mesmo a ausência física dos parlamentares, a Câmara não cortou os custos do mandato, e seus gabinetes seguem funcionando. Conforme o GLOBO revelou na quinta-feira, o gabinete de Alexandre Ramagem chegou a apresentar, em pelo menos três ocasiões, notas fiscais com abastecimentos durante o horário em que Ramagem participava, de forma remota, de votações na Câmara. Os registros indicam que as despesas, feitas sob o nome de Ramagem, foram praticadas por terceiro, prática vedada pelas regras internas da Câmara. O ex-diretor da Agência Brasileira de Inteligência (Abin) foi condenado a 16 anos e 1 mês de prisão no julgamento da trama golpista. Entretanto, no mesmo dia em que o ministro do Supremo Tribunal Federal (STF) Alexandre de Moraes pronunciava seu voto condenando o parlamentar, ele atravessou a fronteira entre Brasil e a Guiana e, de lá, viajou para a Flórida, nos Estados Unidos. Em setembro, Ramagem gastou R$ 13 mil em cota parlamentar e, em outubro, R$ 20 mil. Esses valores ainda podem aumentar, já que os deputados têm até 90 dias para apresentar as notas fiscais. O salário bruto pago pela Câmara ao deputado foi de R$ 46 mil. Além disso, o salário dos assessores de Ramagem, por mês, foi de R$ 133 mil. Somados, esses valores chegam a R$ 200 mil por mês. A Câmara afirma que não foi comunicada de sua saída do país; Ramagem apresentou atestados médicos de setembro a dezembro. Carla Zambelli, presa na Itália e com extradição em análise, teve a cota zerada desde maio, quando deixou o Brasil. Ainda assim, seu gabinete continuou ativo: só em setembro, os gastos chegaram a R$ 103.246,13, valor correspondente ao pagamento de servidores e manutenção da estrutura. Em outubro, os gastos forma de R$ 130 mil ao mês. Ela não recebeu salário no período, já que a remuneração foi suspensa pela Câmara após sua situação no exterior. Já Eduardo Bolsonaro, que se mudou para os Estados Unidos após pedir licença do mandato em março, também não usou cota parlamentar desde março, quando da sua mudança para os Estados Unidos. Ainda assim, ele mantém um gabinete robusto, que custou R$ 132 mil no mês. Não há registro de salário pago a ele desde julho no sistema interno da Câmara. A continuidade desses custos ocorre porque o regimento da Câmara considera que a atividade parlamentar não depende exclusivamente da presença física em Brasília. A Casa pode suspender o pagamento de salários, como ocorreu com Zambelli e Eduardo Bolsonaro, mas a estrutura de gabinete permanece ativa enquanto o mandato ainda existir formalmente, o que inclui assessores, encargos e despesas administrativas. O gabinete de Ramagem, por exemplo, além dos valores gastos com abastecimento de carros, também investiu R$ 10 mil com a divulgação de atividade parlamentar, como R$ 1 mil em publicidade paga nas redes sociais e outros R$ 9 mil com gerenciamento de redes sociais. O gabinete também paga, por exemplo, pela locação de móveis como armário e mesas. Em geral, a Câmara reembolsa diretamente algumas despesas, como passagens aéreas. Em outras, o reembolso é feito mediante a apresentação de notas fiscais. O uso de combustível só é ressarcido quando utilizado pelo próprio deputado. No despacho em que determinou a prisão preventiva do ex-presidente Jair Bolsonaro, o ministro Alexandre de Moraes afirmou que a evasão dos três do país era um dos motivos que justificava a necessidade de manter Bolsonaro no regime fechado. “Não bastassem os gravíssimos indícios da eventual tentativa de fuga do réu Jair Messias Bolsonaro acima mencionados, é importante destacar que o corréu Alexandre Ramagem Rodrigues, a sua aliada política Carla Zambelli, ambos condenados por esta Suprema Corte; e o filho do réu, Eduardo Nantes Bolsonaro, denunciado pela Procuradoria-Geral da República (PGR) no Supremo Tribunal Federal, também se valeram da estratégia de evasão do território nacional, com objetivo de se furtar à aplicação da lei penal”, escreveu Moraes. Mesmo à distância, tanto Ramagem quanto Eduardo Bolsonaro quiseram manter algumas de suas atividades parlamentares. Já nos Estados Unidos, mas sem o conhecimento da Câmara, o deputado participou de votações. Enquanto seu paradeiro real ainda era desconhecido, Ramagem manteve contato com correligionários e assessores como se estivesse em Brasília, mas sob cuidados médicos. Na última terça-feira, o presidente da Câmara, o deputado Hugo Motta (Republicanos-PB), assinou um parecer que proíbe que parlamentares participem de votações e marquem presença enquanto estiverem fora do território nacional, salvo quando em missão oficial registrada pela Câmara. Antes dessa decisão, Ramagem votou em diversos projetos que tramitam na Casa nos últimos meses. De acordo com os dados da Câmara, à distância, Ramagem participou de 124 votações entre os dias 10 de setembro e 18 de novembro. Na quinta-feira, durante votação em sessão conjunta do Congresso Nacional, o deputado federal Eduardo Bolsonaro também registrou votos. Após o voto de Eduardo ser identificado, o presidente do Senado, Davi Alcolumbre (União-AP), anunciou a anulação do seu voto e a retificação do resultado das votações. Alcolumbre lembrou da proibição aprovada pela Câmara ao tomar sua decisão. — Esta presidência declara a nulidade do referido registro de votação e determina a retificação de seu resultado — disse Alcolumbre.
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December 1, 2025 at 5:24 PM
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Stephen King bravely asked, “What if a dog was evil?” “What if a car was evil?” “What if an antique shop was evil?”
December 1, 2025 at 12:29 PM
boneco de papelão que no entanto é apenas a simples IA analógica
December 1, 2025 at 1:20 PM
uma vitória de todos nós
December 1, 2025 at 12:51 PM
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Grant Hart - 2541 [USA, alternative rock] (1988) - Former Hüsker Dü drummer drops this solo gem on his way to illustrious obscurity
https://redd.it/1p1nhfx
https://youtu.be/lCsYUIQ3sZo
Grant Hart - 2541 [USA, alternative rock] (1988) - Former Hüsker Dü drummer drops this solo gem on his way to illustrious obscurity
youtu.be
December 1, 2025 at 11:37 AM
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"AI" - dashare.zone ADMIN
May 14, 2025 at 9:18 PM
esse aí é só soltar a mão que se perde no Playcenter mesmo
Notícia da @oglobo.globo.com

"Tarcísio se move por anistia, enquanto se equilibra para despertar ira dos Bolsonaros e do STF"

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Tarcísio se move por anistia, enquanto se equilibra para despertar ira dos Bolsonaros e do STF
Desde a prisão e o trânsito em julgado de Jair Bolsonaro, o governador de São Paulo, Tarcísio de Freitas (Republicanos-SP), passou a atuar com mais intensidade pela anistia aos envolvidos em todos os atos que culminaram no 8 de janeiro de 2023, incluindo o ex-presidente. A movimentação, no entanto, vem sendo conduzida com cautela. No entorno do governador, a avaliação é que qualquer avanço fora do tom poderia ser interpretado pela família Bolsonaro como tentativa de ocupar um espaço político que, mesmo em crise, segue reservado ao ex-mandatário. Interlocutores afirmam que, em conversas reservadas, Tarcísio tem repetido que sua atuação se apoia na ideia de lealdade e gratidão. Nos últimos dias, ele retomou ligações a parlamentares do Republicanos, entre eles o presidente da Câmara, Hugo Motta (Republicanos-PB). Também buscou o senador Ciro Nogueira (PP-PI) e o líder do PL na Câmara, Sóstenes Cavalcante (PL-RJ). Segundo parlamentares, os diálogos foram objetivos. A percepção é que o governador tenta destravar a pauta, mas evita a impressão de liderança sobre o tema. Em paralelo, Tarcísio prestou solidariedade e manteve contato com a família Bolsonaro. Falou com o senador Flávio Bolsonaro (PL-RJ) e com a ex-primeira-dama Michelle Bolsonaro, além de ter pedido autorização para visitar o ex-presidente na sede da Polícia Federal. Aliados do ex-mandatário afirmam que o gesto buscou evitar ruídos num momento considerado especialmente sensível. Caso fosse liberado para estar com Bolsonaro, viajaria a Brasília e continuaria as articulações pela anistia presencialmente. Procurado, o governador não se manisfestou. O périplo de Tarcísio também incluiu conversas com ministros do Supremo Tribunal Federal para avaliar alternativas que pudessem aliviar a situação jurídica do ex-presidente, inclusive a possibilidade de retorno à prisão domiciliar. O ambiente na Corte, porém, permanece pouco receptivo após a tentativa de rompimento da tornozeleira eletrônica. Em público, o governador buscou reforçar que o apoio à anistia não se confunde com qualquer ambição eleitoral. — Vou trabalhar para que a anistia seja pautada, para que possa ser aprovada. Não estou preocupado com desgaste. Eu falo com frequência com o Flávio Bolsonaro, e ele sabe que pode contar comigo — afirmou. Tarcísio também afastou a leitura de que a prisão do ex-presidente reorganiza automaticamente a sucessão presidencial: — A prisão do Bolsonaro não muda nada. Não tenho ansiedade. Pode ser janeiro, fevereiro ou março. Vai dar tempo. A gente precisa é construir o projeto vitorioso. Preferido do Centrão Apesar de negar pressa, seu nome ganhou tração no debate sobre 2026. No centrão, a avaliação é que Tarcísio consegue circular entre grupos que não dialogam entre si e, por isso, passou a ser visto como o nome mais competitivo. Políticos influentes do campo conservador passaram a verbalizar a hipótese de ele ser o candidato nas eleições do ano que vem. O senador Ciro Nogueira afirmou ao GLOBO: — Aposto que Tarcísio será candidato. Até mesmo o deputado Eduardo Bolsonaro (PL-SP), que acumulou atritos recentes com o governador, admitiu em entrevista ao UOL que pode apoiá-lo. A movimentação dele é acompanhada por outros nomes do núcleo mais duro do bolsonarismo, que veem com bons olhos a postura respeitosa de Tarcísio, embora cobrem um tom mais contundente diante da prisão do ex-presidente. — Ele tem respeitado completamente o espaço político. Em momento nenhum se colocou ou se projetou como candidato, tem negado qualquer tipo de avanço. Existe um movimento orgânico em torno do nome dele. Só acho que é tímida demais a reação do Tarcísio. Ele não fala da perseguição — disse o vereador Adrilles Jorge (PL-SP). A deputada Rosana Valle (PL-SP) pondera que o fortalecimento do governador não elimina o papel central da família Bolsonaro nas decisões sobre 2026. — O Tarcísio é hoje uma das principais lideranças do nosso campo, mas ainda é cedo para falar em “nome natural”. Esse debate passa necessariamente pelo ex-presidente, pela família e pelos partidos da direita — afirmou. Para Juliana Fratini, doutora em Ciências Políticas pela PUC-SP, a forma como Tarcísio tem se movimentado segue uma lógica típica de transição de liderança, mas com limites claros. Ela avalia que o governador tem mais musculatura institucional que outros nomes da direita e capacidade de dialogar com diferentes frentes, ao mesmo tempo em que depende do espólio bolsonarista para avançar. — Ele sabe que não pode romper com o bolsonarismo, porque foi criado politicamente ali e ainda precisa desse eleitorado — disse Fratini. Apesar das especulações, aliados afirmam que Tarcísio mantém uma rotina de contenção para evitar interpretações de antecipação eleitoral. Eventos que poderiam sugerir pré-campanha estão sendo evitados por enquanto. O governador tem optado por encontros com o empresariado paulista e eventos institucionais, que já faziam parte de sua agenda tradicional antes da prisão de Bolsonaro. Oficialmente, ele mantém a intenção de buscar a reeleição em São Paulo, mas, no Palácio dos Bandeirantes, a avaliação é de que o cenário político ainda pode mudar. Um integrante do governo paulista resume o clima dizendo que a política funciona como uma “montanha-russa”, sinalizando que uma candidatura não está descartada.
sem-paywall.com
December 1, 2025 at 11:45 AM
cacete que malabarismo bicho; essa foi na maldade é pra cartão vermelho direto
November 30, 2025 at 2:11 PM
pensando aqui que a teoria dos 03 tempos do Braudel faz algum sentido pra pensar na confusão social que rola nesses tempos - a gente tem vivido o deslizamento de um monte de evento de média duração (mudanças sociais maiores) espremido em experiência de curta duração (história individual/comunitária)
November 30, 2025 at 1:48 PM
lembro que joguei the dig na faculdade num pc compaq em 1997 eeeita tempo que não volta mais
November 30, 2025 at 12:08 PM
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The Dig opening scene was fantastic.

I remember being glued to my screen. 👌 Peak LucasArts.
November 30, 2025 at 11:52 AM
the sugar brigade is on its way
November 30, 2025 at 2:35 AM
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China: agora você pode fazer pagamentos com o seu pensamento.

EUA: bota aqui a sua ficha na lata com barbante.
November 29, 2025 at 6:11 PM
quando eu era caixa de supermercado a gente usava um sistema de cápsula de vácuo igual esse pra mandar o dinheiro em espécie pro financeiro na hora do balanço diário. faz mais de 20 anos isso
November 29, 2025 at 6:14 PM
mais ou menos recuperado depois de uns dez dias derrubado de Chikungunya mas ficou uma artrite de sequela aqui que rapaz vou te falar que negócio brutal

usem repelente
November 29, 2025 at 5:36 PM
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Colei ontem na audição do disco novo do Emicida e tá aqui a minha resenha pro @crise.love

www.instagram.com/stories/tres...
November 28, 2025 at 10:07 PM
Bolsonaro lendo Crime e Castigo e um exército de macacos digitando até sair uma peça do Shakespeare os dois a 80 por hora
O roteirista do Brasil é maravilhoso KKKKKKKKKKKKKKKKKKK
November 29, 2025 at 2:06 PM
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Vem cá nessa outra rede ver o @andremaleronka.crise.love dando uma real sobre o novo do Emicida dentro da nova série de resenhas relâmpagos do Insta:

www.instagram.com/stories/tres...
November 29, 2025 at 1:05 PM
que medida inusitada
Notícia da @oglobo.globo.com

"Banco Central proíbe instituições financeiras que não são banco a usarem essa denominação"

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Banco Central proíbe instituições financeiras que não são banco a usarem essa denominação
O Banco Central divulgou nesta sexta-feira mudanças nas regras para os nomes das instituições financeiras. Segundo a nova norma, será vedado às empresas utilizar termos que sugiram atividade ou modalidade de instituição, em português ou em língua estrangeira, para a qual não tenham autorização de funcionamento específica. Por exemplo, instituições que tenham o termo "banco" no nome, mas não tenham a licença específica do BC para exercer essa atividade não poderão usar mais essa expressão. É o caso, por exemplo, do Nubank, entre diversas outras instituições. O GLOBO antecipou a mudança em fevereiro deste ano. — Ao longo do tempo, tivemos vários novos modelos de negócio. Por vezes, o nome não é adequado à atividade que a instituição financeira pode prestar. Não é claro para o cliente que tipo de serviço pode receber e que nível de serviço terá. Isso nos preocupa porque pode trazer risco para o sistema e para o próprio cliente — disse o diretor de Regulação do BC, Gilneu Vivan. Plano de 120 dias O BC explicou que quem estiver em desacordo com a nova regra deve elaborar um plano de adequação no prazo de 120 dias. O plano deve contemplar, no mínimo, procedimentos que serão adotados e o prazo para a adequação da instituição às novas regras, que deverá ser de, no máximo, um ano. "Na apresentação ao público, as instituições autorizadas deverão utilizar termos que deixem claro aos clientes e usuários a modalidade da instituição que está prestando o serviço", explicou o BC. A nomenclatura abrange o nome empresarial, o nome fantasia, a marca e o domínio de internet utilizados pelas instituições autorizadas a funcionar pelo BC e vale para qualquer meio de comunicação e apresentação ao público dessas instituições. Para grupos financeiros, será permitido que as instituições integrantes usem a nomenclatura que faça referência à atividade de uma das empresas que compõem o conglomerado em sua apresentação ao público. Segundo Vivan, em relação ao nome que está cadastrado no BC, o impacto tende a ser limitado, afetando entre 15 a 20 instituições. Mas o diretor explicou que a norma alcança também a descrição das atividades da instituição em suas comunicações, então o regulador ainda terá de acompanhar o tamanho do impacto no mercado. Em nota, o Nubank informou que está analisando a nova determinação do Banco Central sobre nomenclatura de instituições financeiras. "Reforçamos nosso compromisso histórico e inegociável de seguir rigorosamente toda a legislação e regulamentação vigente no país, respeitando os prazos e as determinações da Autoridade Monetária." O Nubank reforçou que a norma diz respeito apenas ao nome das instituições e não aos serviços prestados e que conta com todas as licenças necessárias para oferecer os produtos atualmente disponíveis em sua plataforma. "Nossas operações e a oferta de nossos produtos e serviços seguem normalmente, sem nenhum impacto para os clientes Terceirização de serviços financeiros O BC ainda anunciou nesta sexta-feira regras mais rígidas para a terceirização de serviços bancários pelas instituições reguladas, chamado de banking as a service (BaaS). Segundo o órgão, o objetivo principal da regulamentação é mitigar potenciais riscos aos clientes e partes envolvidas, incorporando adequada segurança jurídica aos negócios. A norma entra em vigor de forma imediata, mas a adequação de contratos vigentes pode ser feita até o fim do ano que vem. "Adicionalmente, as regras visam a preservar a higidez do mercado financeiro e do sistema de pagamentos, promovendo ao mesmo tempo a eficiência, a competição e o acesso a produtos e serviços disponibilizados por meio desse modelo." O BC destaca também que a regulação define claramente quais as partes envolvidas no modelo de negócio de BaaS, bem como as respectivas responsabilidades. Além disso, abrange aspectos como governança corporativa, gerenciamento de riscos e controles internos, requisitos de segurança, conduta, contratação e responsabilização. A prestação de serviços financeiros via BaaS está na mira de diversos de órgãos de controle, porque as lacunas na regulação estavam sendo usadas por grupos criminosos para movimentar dinheiro ilícito. As contas-bolsão, por exemplo, são um instrumento típico de BaaS, bastante utilizado de forma legal em plataformas de comércio eletrônico, mas que também vêm sendo usadas por criminosos para ocultação dos verdadeiros donos do dinheiro. Contas-bolsão são contas abertas em um banco ou instituição de pagamento autorizado pelo BC por uma pessoa jurídica, que congrega recursos de diferentes detentores, sem distinção. No caso do e-commerce, por exemplo, as plataformas costumam ter contas-bolsão em seu nome, onde reúne recursos de diversos vendedores, para depois repassá-los para cada um dos terceiros. Na norma divulgada nesta sexta, o BC deixa claro que as contas abertas por meio de serviço de BaaS devem ser de titularidade do cliente do prestador de serviço financeiro e do tomador. Outra nova cobrança da regra publicada nesta sexta é sobre o nível de transparência dos serviços prestados no modelo de BaaS aos clientes. Entre outros dispositivos, a norma exige que as instituições prestadoras de serviços de BaaS assegurem que as informações necessárias à sua identificação como prestadoras dos serviços financeiros e de pagamento esteja acessível e visível ao cliente nos canais e interfaces disponibilizados, bem como em contratos, em outros documentos e em instrumentos de pagamento. As normas tratam, ainda, da obrigação de as instituições autorizadas manterem à disposição do BC diversos dados, informações e documentações pertinentes sobre os serviços prestados no âmbito do BaaS, além de conferir diversas competências à área de supervisão. Portabidade O BC ainda vai facilitar a troca de operações de empréstimo de um banco para outro, a pedido do cliente. Nesta sexta-feira, o Banco Central informou que incluiu o serviço de portabilidade no Open Finance, ecossistema criado pelo BC que possibilita o compartilhamento e a troca de informações entre bancos e fintechs participantes. A novidade estará disponível para o público em geral a partir de fevereiro de 2026, na modalidade de crédito pessoal. Depois, o BC deve incluir gradativamente outras modalidades de empréstimo. Hoje, já é possível pedir para alterar o banco que concede o crédito, mas o processo é burocrático e, na prática, é pouco efetivo. Segundo o BC, o processo atual de portabilidade será mantido e o objetivo do BC é fornecer mais uma alternativa para o cliente. O órgão afirma que a mudança deve trazer maior eficácia e reduzir o tempo para finalizar a operação. "A portabilidade de crédito por meio do Open Finance trará maior eficácia no acesso e na troca das informações, que poderão ser compartilhadas de forma segura, ágil, padronizada e digital, eliminando assimetrias de informação e barreiras operacionais e propiciando um processo automatizado e mais eficiente", disse o BC, em nota. Ao mesmo tempo, segundo o órgão, essa modalidade entregará melhor experiência para o cliente, via jornada digital ao longo de todo o ciclo da portabilidade. A nova medida diminuirá o tempo para a finalização das operações de portabilidade de crédito – de até cinco dias úteis para até três dias úteis – e tem o potencial para reduzir custos e aumentar a concorrência. A redução do prazo só valerá para o processo feito via Open Finance. — O que nós estamos fazendo nesse momento é aproveitar essa estrutura (Open Finance) que tem conseguido promover a competitividade no sistema financeiro, aproveitando os benefícios que ela traz, como a facilidade de troca de informação e experiência do cliente, para levar serviços de portabilidade de crédito — disse o diretor de Regulação do BC, Gilneu Vivan. De acordo com o regulador, a medida entra em vigor de forma imediata, mas haverá um período de transição em que as instituições financeiras farão testes de forma restrita até fevereiro. O cronograma prevê ainda testes para crédito consignado do setor pública federal a partir de agosto de 2026, com expectativa de disponibilização ao público em novembro do ano que vem. Outras linhas devem ser testadas na sequência.
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November 29, 2025 at 1:55 PM
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November 28, 2025 at 9:34 PM