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A base de dados da Anbima (Associação Brasileira das Entidades dos Mercados Financeiro e de Capitais) trata o pagamento como “pendente”."

A Cury ainda irá recorrer, evidentemente, mas espero que a sentença se consolide e isso sirva como exemplo para o mercado imobiliário, que tem descaracterizado a legislação em favor do lucro, desprezando as necessidades habitacionais de São Paulo.

pelo qual há a obrigação de prestação de informações claras, precisas e ostensivas sobre o produto ou serviço comercializado.

A fiscalização fecha os olhos para as irregularidades, mas felizmente a Justiça tem atuado de forma diferente. Em sua sentença, o juiz Pedro Rebello Bortolini, da 8ª Vara Cível do Foro Central Cível, invocou o Código de Defesa do Consumidor

Muitas vezes, elas vendem as habitações populares sem informar seus clientes das restrições – isto é, não podem ser revendidas nem alugadas para pessoas fora da faixa de renda estabelecida. Algumas chegam a estimular a compra de unidades por investidores interessados em locação para curta temporada.

Denunciamos essas práticas irregulares há muito tempo. A CPI das fraudes nas HIS, que já vai para 13ª sessão na Câmara, vem revelando como incorporadoras/construtoras utilizam os benefícios fiscais para lucrar mais e não destinam as unidades para moradores de baixa renda, como exige a legislação.

A punição envolve a restituição dos valores da venda, da corretagem, de reformas dos imóveis e uma multa de 50% desse montante – totalizando quase R$ 800 mil por cliente, pagos em parcela única e com correção monetária.

a incorporadora Cury foi condenada pela Justiça a indenizar dois clientes que compraram unidades dos empreendimentos Flow Barra Funda ll e Urban Barra Funda ll, localizados em uma área demarcada como Zona Especial de Interesse Social (ZEIS-2).

No fim, o governo do estado deveria implementar em todas as catracas as duas formas de pagamento. Separar dessa maneira só cria confusão e desestimula o uso de um sistema que deveria facilitar a vida dos trabalhadores.

Se demora, a pessoa atrás já fica nervosa (igual travar o lado esquerdo da escada rolante) e vem junto. Quando o bilhete não passa e você precisa sair da fila, vira um transtorno: empurra-empurra e confusão. Nem adianta ir para a catraca ao lado, porque as pessoas vão achar que está furando a fila.

Você escolhe uma fila e segue. Não dá para saber antes se a sua catraca é azul, cinza ou vermelha, se vai aceitar Bilhete Único, cartão de crédito ou QR Code. Não dá para ver. Quando chega a sua vez, você tem poucos segundos para passar.