Alma gêmea
banner
carneunha.bsky.social
Alma gêmea
@carneunha.bsky.social
Bate, coração 🫦🫦🫦🫦

(Nota: anti crente)
Reposted by Alma gêmea
Em saco vazio todas as coisas pertencem aos gatos
December 7, 2025 at 11:44 AM
Tão ambiciosa ela
December 7, 2025 at 11:28 AM
Grandes momentos
Às vezes eu lembro que uma cantora foi 8h da manhã na tv aberta ler uma carta chamando a própria família inteira de corna mansa
December 7, 2025 at 11:28 AM
Reposted by Alma gêmea
As aparências tem medo
December 7, 2025 at 5:44 AM
Reposted by Alma gêmea
Puta que o pariu o Instagram agora tá gerando automaticamente título clickbait pra posta com fotos e vídeos
jaysus... now insta appears to generate titles/ headlines via AI for stuff I post... to create click bait for google wtf do not like
December 7, 2025 at 4:14 AM
Pesquisas sobre 7G

Na moral, foda-se.
December 7, 2025 at 3:51 AM
Reposted by Alma gêmea
Notícia da @oglobo.globo.com

"Kawahiva: Governo fracassa na demarcação de terra indígena com isolados"

Link sem paywall ⬇️
Kawahiva: Governo fracassa na demarcação de terra indígena com isolados
A Terra Indígena Kawahiva do Rio Pardo, ao noroeste de Mato Grosso, transformou-se em um símbolo da ineficiência estatal e da luta pela sobrevivência dos povos indígenas isolados no Brasil. Embora o Supremo Tribunal Federal (STF) tenha exigido ação imediata para demarcação física do território, o processo se arrasta por mais de 26 anos, travado por burocracia, disputas políticas e falta de recurso, favorecendo invasores e colocando o povo Kawahiva sob constante ameaça de extinção. A Fundação Nacional dos Povos Indígenas (Funai) prometera concluir a regularização fundiária até o fim deste ano e esperava-se que ela fosse anunciada durante a COP30 pelo governo federal, mas as negociações voltaram à estaca zero. Tapiris abandonados por kawahivas, no interior da terra indígena de Mato Grosso, com redes, cestos e restos de alimentos deixados para trás Funai A demarcação física do perímetro de 323 quilômetros — com instalação de marcos de concreto e placas — é o passo para convencer madeireiros, garimpeiros e pecuaristas de que o governo pretende assegurar a proteção territorial. Mas, no mês passado, o Brasil passou pela COP sem mencionar os Kawahiva do Rio Pardo. Kawahiva: Expedição na Amazônia confirma presença de indígenas isolados; vídeo Documentos internos da Coordenação-Geral de Geoprocessamento (CGGeo) da Funai, assinados em maio passado e obtidos pela reportagem, revelam que o plano de execução fracassou por falta de recursos, e a autarquia admite que, no momento, “não se faz possível a indicação de data para a finalização da demarcação física”. O povo Kawahiva segue cercado por madeireiros e grileiros, sob risco iminente de genocídio. Tapiris abandonados por kawahivas, no interior da terra indígena de Mato Grosso Funai Tentativas frustradas Inicialmente, a demarcação física seria custeada por compensações da Secretaria de Infraestrutura de Mato Grosso, mas o plano não avançou. A tentativa de executar o serviço por meio da Fundação de Empreendimentos Científicos e Tecnológicos (Finatec), a partir de um Acordo de Cooperação Técnica, também foi descartada: a própria fundação afirmou que seus recursos eram insuficientes para cobrir o custo estimado em mais de R$ 5 milhões. Uma nova alternativa, via Exército, também não prosperou. A Funai agora tenta fechar uma parceria com o Instituto de Geociências da Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG), mas sem previsão concreta. Mashco Piro: acuado, maior grupo isolado do mundo vive cerco silencioso em 'terra de ninguém' na fronteira entre Brasil-Peru Isolados do Massaco: imagens inéditas revelam etnia da Amazônia jamais vista Os despojos do genocídio: Quando um povo isolado é extinto, quem fica com a terra? 'Proselitismo 2.0': missionários usam aparelhos secretos para evangelizar indígenas isolados Os documentos da Funai detalham por que o custo é tão elevado. Trata-se de uma atividade “complexa”, em que mais de 70% do perímetro corresponde a rios e igarapés de difícil navegação em floresta densa, exigindo equipes e equipamentos especializados. Ao GLOBO, a Funai admite o fracasso das negociações: — Estamos em instrução junto à universidade de um repasse financeiro para custear a ação. O processo será encaminhado à análise da nossa procuradoria. As ações em campo estão previstas para serem executadas no início de 2026 — afirma Manoel Batista do Prado, diretor de demarcação de terras indígenas. Procurado, o Instituto de Geociências da UFMG confirma que está em “conversas avançadas” com a Funai, mas sem dizer quando nem como irá apresentar um plano de demarcação física para o território. A demarcação física é uma etapa imprescindível para que o processo siga para homologação pela Presidência da República. Enquanto não sai, o território segue em insegurança jurídica. Expedição no território O sertanista Jair Candor (ao meio), o indigenista Rodrigo Ayres e o mateiro Francisco Sales Gomes (com óculos na camisa) durante expedição na Terra Indígena Kawahiva do Rio Pardo Daniel Biasseto /O GLOBO Em meados de 2024, O GLOBO e o jornal britânico The Guardian percorreram mais de 100 quilômetros no território que fica no lado sul da Amazônia. A missão era testemunhar o trabalho de especialistas que protegem e monitoram povos indígenas que não têm contato com a sociedade envolvente. Certa manhã, no coração do território, o grupo de expedição começou a encontrar sinais deles: um pequeno cesto recém-tecido com folhas largas, pegadas de criança na margem de um riacho e troncos de árvores abertos a machadadas horas antes para extrair mel. Havia tapiris abandonados no ano anterior que estavam afundando no chão da floresta e pilhas de cascas de castanhas descartadas ao redor de antigas fogueiras. O povo Kawahiva estava lá. E a reportagem pôde comprovar. (Assista abaixo documentário da expedição Kawahiva) Assista: Terra Kawahiva: expedição na Amazônia confirma presença de indígenas isolados Isso não foi surpresa para Jair Candor, o líder da expedição, que confirmou a presença deles pela primeira vez em 1999. Vinte e cinco anos depois, a reserva de 411 mil hectares (quase meio milhão de campos de futebol) proposta para eles ainda carecia de proteção total, exigida pela Constituição Federal. É a maior floresta desprotegida com indígenas isolados no Brasil. Do lado de fora dos limites da reserva, a floresta queimava. Gado pastava em terras recentemente desmatadas. Cercas e portões estavam sendo erguidos e estradas eram abertas cada vez mais para dentro da mata. Em uma entrevista após a expedição, Janete Carvalho, diretora de proteção territorial da Funai prometeu remediar a situação. — Estamos fazendo todo o possível para garantir que a Kawahiva seja demarcada em 2025 — afirmou ao GLOBO. Meses depois, durante um seminário em Cuiabá, Janete já não tinha a mesma convicção. Um vídeo divulgado nas redes sociais mostra o desencantamento de Jair Candor com a espera pela demarcação. Jair Candor cobra demarcação de Kawahiva Para agravar o cenário atual na TI Kawahiva, a Funai destaca a “situação conflituosa da região”, e afirma que a realização da demarcação exigirá o acompanhamento de “força policial durante todas as etapas de campo” para garantir a integridade física dos servidores. Prova disso são as constantes ameaças sofridas pelos agentes que trabalham na proteção dos isolados. O GLOBO obteve acesso a um áudio com ameaças diretas ao chefe da frente de proteção Madeirinha-Juruena, o sertanista Jair Candor, responsável pela proteção da TI Kawahiva e Pirirpkura, ambas com a presença de isolados. Na gravação, de julho deste ano, um homem que se denomina Cacique Francisco convoca fazendeiros do município de Colniza e região para retomar a terra “roubada por aquele safado do Jair”. Cacique Francisco, que se diz vinculado à Associação indígena Arara, é Francisco das Chagas Paulo Rodrigues. Ele foi o autor da invasão à Base Kawahiva do Rio Pardo em 10 de outubro de 2018, que resultou na morte de um indígena cooptado por ele, segundo as investigações. Ele responde a um processo judicial aberto por Jair Candor, na Vara Federal Cível e Criminal da SSJ de Juína/MT, por crimes como tentativa de homicídio. Francisco afirma no áudio ter realizado expedições de “seis dias” dentro da terra indígena Kawahiva “atrás do tal dos índios isolados que o Jair fala tanto aí”. A portaria que mantém a Força Nacional na base tem sido renovada a cada três meses, porém, sem a demarcação física a proteção aos servidores fica em xeque. OUÇA O ÁUDIO ABAIXO: Áudios de “Cacique Francisco”,que diz pertencer à Associação Indígena Arara Ao GLOBO, Jair Candor confirmou as ameaças, mas não quis comentar por questões de segurança. Francisco não foi localizado. Enquanto a Funai tenta encontrar uma terceira via para viabilizar a demarcação, o povo Kawahiva segue ameaçado. A decisão do Ministro Edson Fachin (STF), no âmbito da ADPF 991, que reconheceu o “risco de genocídio” e exigiu a conclusão do cronograma, vê agora seu principal prazo, o final de 2025, oficialmente descartado por incapacidade financeira e operacional dos órgãos responsáveis. A ação, movida pela Articulação dos Povos Indígenas do Brasil (Apib), visava frear a omissão do poder público que ameaça o modo de vida e a própria existência dos povos isolados e de recente contato. Elias Bigio, antropólogo do Observatório dos Povos Indígenas Isolados e de Recente Contato (OPI) e ex-coordenador da Funai, se mostra preocupado: — Faz 26 anos da confirmação de indígenas isolados na terra Kawahiva. E durante todo esse tempo, os grileiros sempre buscaram derrubar a declaração da terra na Justiça, sem contar as ameaças e invasões que ocorrem até hoje. E agora, mais uma vez, a demarcação é atrasada. “Obstáculo político” Bigio levantou a possibilidade de que “isso seja um obstáculo político, e não técnico e legal”. — Por isso, tememos que isso não aconteça nem no próximo ano. Depois disso, se um governo de direita for eleito, avalia, espera-se amplamente que toda demarcação de terras indígenas seja interrompida, como foi o caso durante os anos Bolsonaro. Assim, muitos veem 2026 como a última chance do território Kawahiva —- finaliza. Organizações indigenistas, como a Apib e a Survival International, contestam a lentidão e apontam o descumprimento contínuo das medidas cautelares, reforçando que a vida dos Kawahiva não pode esperar pela “reestruturação” burocrática. Ricardo Terena, advogado da Apib, descreveu o processo como “paralisado”. — Mesmo com a apresentação de um cronograma ao Supremo Tribunal Federal para a finalização do procedimento demarcatório, este segue sem avanço — afirma. O futuro dos Kawahiva do Rio Pardo está agora em uma corrida contra o tempo, monitorada de perto pela Justiça, mas ainda à mercê da vontade política e da eficácia do governo federal. — O atraso na demarcação não é apenas ilegal, é também extremamente perigoso e coloca em risco a vida dos indígenas Kawahiva isolados — afirma Priscilla Oliveira, representante da Survival International, entidade responsável por campanhas internacionais de proteção aos povoAs isolados no mundo. Procurado pelo GLOBO, o STF afirma que aguarda o cumprimento da decisão. * Esta reportagem foi produzida em conjunto com o jornal britânico The Guardian. A série sobre povos isolados tem o apoio da Fundação Ford, Nia Tero Foundation e do Pulitzer Center.
sem-paywall.com
December 7, 2025 at 3:30 AM
Reposted by Alma gêmea
You guys, this is Spain's announcement that they would not participate in Eurovision. 👏🏾
Así es como se comunica que España no participará en Eurovision. Bravo RTVE. Bravo Silvia Intxaurrondo. Una vez más.
December 7, 2025 at 1:53 AM
Hoje tá gostoso de viver
December 7, 2025 at 2:04 AM
Palavra da Salvação (Glória a Vós, Senhor)
Minha mãe se gabava de eu ter sido o primeiro Lucas da minha geração. O Lucas antes da bolha. E depois ficava ofendida e se sentia plagiada quando crianças mais jovens eram batizadas com esse nome. Existiu uma comunidade do Orkut "Nunca vi um Lucas velho". Hoje não sou mais Lucas, mas estou velho.
December 7, 2025 at 1:21 AM
Coisa boa uma internet nossa que não poderá ter acesso a redes sociais de americanos♥️♥️♥️♥️

(Até o bsky é ruim)
ayub.io Ayub @ayub.io · 12h
Por aqui, o aparelho tecnológico para essa fragmentação já está instalado e o arcabouço legal sendo construído por diversos projetos de lei. Explico em detalhes nessa coluna: www.tecmundo.com.br/seguranca/40...
Quão distante o Brasil está do Nepal?
Brasil avança rumo à fragmentação da Internet com novas leis e sistemas de bloqueio, aproximando-se do modelo do Nepal. Entenda os riscos para usuários e serviços online.
www.tecmundo.com.br
December 7, 2025 at 1:18 AM
Frases que não significam nada mas soam profundas para pessoas que nunca leram um livro inteiro.
December 6, 2025 at 11:05 PM
Todo paulistano decente tem SAUDADES da Cracolândia.
December 6, 2025 at 10:55 PM
Se alguém me disser um único político que não coloca interesse pessoal à frente de tudo (obviamente fazendo de conta que o interesse pessoal é o interesse geral), eu ofereço uma viagem inesquecível com tudo pago à Terra do Nunca.
December 6, 2025 at 10:38 PM
Bom dia, mundo.
December 6, 2025 at 9:43 PM