com várias boas dicas de usar software livre e/ou de código aberto para o trabalho acadêmico, de Zotero a NextCloud, LibreOffice, Zettlr e Marp."

fossacademic.tech/2025/03/15/w...

Via @baixacultura.bsky.social

para reagir e propor alternativas concretas às big techs, precisamos cada vez mais de uma cultura de invenção, concepção e planejamento que se preocupe com as comunidades e o coletivo, sem nunca ceder totalmente a agência e a inteligência à automação.

Íntegra em: baixacultura.org/2025/09/26/1...

muitas vezes querendo (ou pensando que) estas informações poderiam ser bens comuns (commons).
Apesar desse cenário menos esperançoso que o de 17 anos atrás, seguimos por, documentando a cultura livre, discutindo a cópia, a tecnopolítica, as IAs (também as de código aberto). Entendendo que +

A classe dominante recuperou a energia do movimento popular pela informação livre transformando-a em trabalho não remunerado. Este ciclo foi acelerado com a popularização dos sistemas de IAG, já que estes sistemas foram treinados no vasto tesouro de informações livres que criamos para nós mesmos +

17 anos atrás parecia uma boa tática liberar informação da forma de propriedade. Mckenzie Wark disse em 2023 que a resposta da classe dominante ao movimento social pela informação livre foi a criação de uma forma de propriedade ainda mais abstrata +

e que, naquele momento, a tecnologia digital dificultava esse controle e tornava os lucros dessa indústria cada vez menores. A pretexto do documentário "Good Copy, Bad Copy", endossávamos o sampler, a cópia livre, o acesso à cultura como elemento central na qualidade de uma democracia +

A discussão em 2008 era o download livre e suas consequências para o direito autoral, a indústria cultural, o acesso ao conhecimento - daí o nome BaixaCultura. Dizíamos que a lógica industrial da cultura dominante ao longo do século 20 foi baseada num esquema de controle autoral (o copyright) +

A proposta é discutir alternativas tecnológicas em tempos de ampla discussão sobre soberania (e/ou autonomia) digital, a partir de alguns casos latino-americanos estudados por Ochigame no livro. Todas as infos: baixacultura.org/2025/08/11/i...

Também tem 20% no combo com o "Informática do Oprimido" e o primeiro livro da coleção, “Extinção da Internet”, de Geert Lovink, lançado em 2023: www.editorafunilaria.com.br/product-page...

No BaixaCultura dá pra comprar o livro com 20% de desconto até o dia 9/8, quando será lançado com a presença do autor (cupom BAIXACULTURA, link: www.editorafunilaria.com.br/product-page...)

(2) "E se, em vez de redes sociais centralizadas em servidores corporativos, tivéssemos desenvolvido plataformas inspiradas nessas práticas de intercomunicação dos oprimidos, onde a topologia da rede refletisse as relações éticas e políticas que desejamos construir?"

Um trecho da apresentação: "Como seria, por exemplo, nossas bibliotecas digitais, plataformas de busca e sistemas de catalogação se o “modelo cubano” descrito por Setién Quesada neste livro tivesse se tornado o paradigma dominante da ciência da informação?" (1)

Rodrigo Ochigame é professor na Universidade de Leiden (Holanda) e doutor pelo MIT (EUA). O livro tem ilustrações de Léo Daruma, prefácio do Instituto Paulo Freire e texto de apresentação de Leonardo Foletto e Caio Valiengo, também editores da coleção.

Também tem 20% no combo de "Informática do Oprimido" e o primeiro livro da coleção, “Extinção da Internet”, de Geert Lovink, lançado em 2023. Mesmo cupom: BAIXACULTURA.

www.editorafunilaria.com.br/product-page...

No BaixaCultura você consegue comprar o livro com 20% de desconto, até o dia 9/8, data de lançamento do livro na Flipei, em SP. Cupom BAIXACULTURA: www.editorafunilaria.com.br/product-page...
O PDF será disponibilizado nessa data também.

Da recuperação histórica de alternativas tecnológicas do passado à imaginação de possibilidades concretas para o futuro, o livro nos lembra que a tecnologia não é – nem nunca foi – neutra. E é precisamente no reconhecimento dessa não-neutralidade que reside nossa capacidade de resistir e recriar. +

Hoje e amanhã, inclusive, está acontecendo o Encontro Soberania Já! com parlamentares, pesquisadores, movimentos sociais e representantes do governo para debater a criação de um Plano Nacional de Soberania Digital. Transmissão ao vivo (e em software livre) na Tainã: tv.taina.net.br/tv/?url=sd&s...