📂 Dossiê da Família Bolsonaro — Completo (sem duplicidades) Atualizado até: 23/08/2025 Fontes citadas neste dossiê (originais fornecidas): Polícia Federal (PF), COAF, UOL, Folha, Metrópoles, depoimentos e reportagens públicas, alegações de Maria Christina Mendes Caldeira, comunicações públicas de Mauro Cid e reportagens internacionais citadas no material original. --- Sumário 1. Visão geral e total movimentado 2. Rachadinhas 3. Notas frias / despesas de combustível 4. Escândalo das joias e outros bens de alto valor 5. Movimentações financeiras (2023–2025) 6. Aquisição de imóveis (Brasil e suspeitas nos EUA) 7. Espionagem política / ABIN paralela 8. Alegações de homenagens e vínculos com milícias 9. Plano golpista (final de 2022 — jan/2023) 10. Processos judiciais e ações nos EUA (Valdemar / Maria Christina) 11. Denúncias públicas e posicionamentos (ex.: Ciro Gomes) 12. Situação legal atual (agosto/2025) 13. Timeline resumida 14. Observações metodológicas e limitações 15. Próximos passos sugeridos / formatos pedidos --- 1) Visão geral Total movimentado (apontado nas investigações e reportagens compiladas): R$ 78,7 milhões em movimentações consideradas suspeitas ou objeto de apuração. O dossiê a seguir consolida todos os trechos e tópicos enviados originalmente — sem duplicidade — preservando valores, nomes e alegações conforme as fontes citadas no material-base. --- 2) Rachadinhas Alegação: uso de funcionários "fantasmas" nos gabinetes de Jair, Flávio e Carlos Bolsonaro. Detalhes específicos citados: Movimentação atípica atribuída a Flávio Bolsonaro: cerca de R$ 2 milhões com evidências de saques em espécie e operações usando intermediários (ex.: loja de chocolates mencionada como via de lavagem). Ministério Público do Rio (MP-RJ) apontou indícios de peculato e organização criminosa relacionados ao esquema. --- 3) Notas frias / despesas de combustível Denúncia pública (citada no dossiê): Ciro Gomes e outros críticos apontaram notas de combustível/inconsistências nas prestações de contas de Jair Bolsonaro. Exemplos mencionados: Notas diárias de gasolina de R$ 3.000 atribuídas a Jair Bolsonaro, consideradas incompatíveis com a agenda e vistas como meio de desviar verba pública. --- 4) Escândalo das joias e outros bens de alto valor Resumo das alegações: Presentes oficiais (joias, relógios de luxo, esculturas folheadas a ouro) recebidos em viagens oficiais foram apropriados e retirados do acervo público. Itens citados incluem: conjunto da marca Chopard, relógio Patek Philippe, relógios Rolex, ouro e esculturas (por exemplo, barco e palmeira folheados a ouro recebidos no Bahrein). Valor estimado dos itens desviados: R$ 6,8 milhões (estimativa presente no material original). Relatos de que itens foram levados aos Estados Unidos (avião presidencial) e vendidos em lojas especializadas; Mauro Cid é citado como intermediário/fornecedor de valores em espécie (ex.: entrega de US$ 25 mil citada nas alegações). Consequências apontadas: investigações da PF por evasão de divisas, peculato e possível apropriação indevida de bens públicos. --- 5) Movimentações financeiras (2023–2025) Valores consolidados nas reportagens citadas: Total atribuível a Jair Bolsonaro (2023–2025): R$ 44,3 milhões. R$ 20,7 milhões via Pix. R$ 17 milhões oriundos de vaquinhas digitais. Transferências de R$ 2 milhões para Eduardo Bolsonaro. Transferências de R$ 2 milhões para Michelle Bolsonaro (em momentos próximos a depoimentos na PF, conforme o material). 40 saques em espécie totalizando R$ 130,8 mil. Observação: partes do dossiê indicam uso de saques em espécie e operações em dinheiro para blindagem patrimonial e dificultar rastreamento. --- 6) Aquisição de imóveis (Brasil e EUA) Brasil: 107 imóveis atribuídos à família (soma consolidada no material original). 51 aquisições (pelo menos) pagas total ou parcialmente em espécie, somando R$ 25,6 milhões em valores atualizados apontados nas reportagens. Uso recorrente de pagamentos em dinheiro é destacado como padrão suspeito compatível com ocultação de origem de recursos. Exterior (alegações e denúncias): Maria Christina Mendes Caldeira (ex-esposa de Valdemar Costa Neto) denunciou publicamente a existência de imóveis nos Estados Unidos vinculados à família Bolsonaro por meio de intermediários (nomes citados no material: Cristina Boner — ex-esposa de Frederick Wassef — e filhas; corretores como intermediários também são mencionados). Alegação de que imóveis foram titulados em nomes de terceiros para ocultar propriedade real e escapar de declaração à Receita Federal. No material consta referência a investigações nos EUA (desde 2017, segundo o que foi trazido no texto original) que teriam identificado mais de 30 imóveis ligados por meio de intermediários, segundo Maria Christina. --- 7) Espionagem política / ABIN paralela Alegação: Carlos Bolsonaro teria chefiado uma estrutura de inteligência paralela (frequentemente descrita como "ABIN paralela") para monitorar adversários políticos, jornalistas e membros do Judiciário. A Polícia Federal, conforme o dossiê, concluiu que havia espionagem política, com uso de ferramentas digitais e captação de informações para ataques e desinformação — e não atividades de segurança institucional legítimas. Carlos é apontado como réu em processos relacionados a esses fatos. --- 8) Alegações de homenagens e vínculos com milícias Pontos constantes no material original: Condecoração de Adriano da Nóbrega por Flávio Bolsonaro (Medalha Tiradentes, Alerj) — evento ocorrido em 2005 e citado como prova de proximidade histórica; Adriano foi posteriormente associado ao "Escritório do Crime" e a investigações sobre milícias. Postagens e reportagens mencionam contratações no gabinete (mãe e esposa de Adriano) e visitas à prisão, citadas em postagens críticas no X e reportagens do passado. Alegações de homenagens a policiais que chegaram a ser denunciados por ligação com organizações criminosas; o dossiê original cita postagens no X e reportagens que relacionam condecorações a policiais posteriormente investigados. Importante: o material ressalta que muitas dessas menções são usadas politicamente e que algumas evidências são históricas (anteriores a 2018) — porém são incluídas no dossiê por integrarem o conjunto de denúncias e questionamentos sobre vínculos com milícias. --- 9) Plano golpista (dez/2022 — jan/2023) Alegação central: entre dezembro de 2022 e janeiro de 2023 houve tramativas para impedir a posse do presidente Luiz Inácio Lula da Silva. Elementos trazidos no dossiê: Minutas e rascunhos considerados golpistas, apreendidos ou obtidos por investigadores. Gravações e depoimentos (citados de Mauro Cid) que indicariam intenção de prender ministros do STF e acionar as Forças Armadas para sustentar uma ruptura institucional. Como consequência, Jair Bolsonaro figura como réu por tentativa de golpe. --- 10) Processos judiciais e ações nos EUA Maria Christina Mendes Caldeira (ex-esposa de Valdemar Costa Neto) fez denúncias públicas que envolvem acusação de imóveis ocultos nos EUA e uso de laranjas/intermediários (nomes e personagens citados no material original). Em reação, Valdemar Costa Neto moveu processo por calúnia e difamação contra Maria Christina na Justiça da Flórida. O dossiê original relata que, durante audiência virtual, a juíza Valerie Manno Schurr manifestou questionamentos sobre por que o processo tramita nos EUA por assuntos ocorridos no Brasil. Nota: o dossiê inclui essas referências por serem parte do conjunto de alegações públicas e ações processuais relacionadas. --- 11) Denúncias públicas e posições (ex.: Ciro Gomes) O dossiê incorpora menções a denúncias e críticas públicas feitas por figuras como Ciro Gomes, que rotulam práticas atribuídas ao clã Bolsonaro como corruptas e autoritárias — termo "miliciano" e outras acusações de natureza política aparecem em manifestações públicas. O material também registra reações de apoiadores que negam vínculos e defendem que condecorações ou contratações não equivalem a cumplicidade com crimes. --- 12) Situação legal atual (estado consolidado no dossiê — Agosto/2025) Jair Bolsonaro: Réu por tentativa de golpe; consta no material que cumpre prisão domiciliar desde 04/08/2025, com tornozeleira eletrônica e proibição de uso de redes sociais. Flávio Bolsonaro: Investigado por rachadinhas e por supostas ligações com milícias; no dossiê consta que ainda não há condenação final. Carlos Bolsonaro: Réu por espionagem ilegal; enfrentando risco de inelegibilidade. Eduardo Bolsonaro: Recebeu transferências apontadas como suspeitas (R$ 2 milhões). Michelle Bolsonaro: Citada como tendo usado contas pessoais para operações de blindagem patrimonial da família. --- 13) Timeline resumida (seleção de datas e marcos citados no material) 2005 — Flávio Bolsonaro condecora Adriano da Nóbrega (Medalha Tiradentes, Alerj) — citado como marco histórico de proximidade. 2017 — (referência no material) início de investigações nos EUA que, segundo denúncias, teriam identificado propriedades vinculadas por intermediários (alegação de Maria Christina). Dezembro/2022 — Janeiro/2023 — documentação e relatos que compõem as acusações de tentativa de golpe. 2023–2025 — movimentações financeiras de Jair (R$ 44,3 milhões) objeto de análise nas reportagens. 04/08/2025 — data informada no dossiê como início da prisão domiciliar de Jair Bolsonaro. 23/08/2025 — data de atualização deste documento (última data fornecida no material original). --- 14) Observações metodológicas e limitações Este dossiê consolida só o conteúdo que foi trazido no material original e nas versões que você encaminhou — preservei valores, nomes e alegações conforme lá descritos. Muitas alegações são objeto de investigações em curso, disputas judiciais ou contestações políticas; o dossiê registra as acusações e as ações judiciais/administrativas citadas, sem reproduzir além do que foi apresentado nas fontes que você forneceu. Algumas informações citadas provêm de postagens em redes sociais (X) e reportagens de imprensa; tais fontes são polarizadas e, quando aplicável, o dossiê indica que há divergência de interpretações e que certas alegações são contestadas. ... Escrever
📂 Dossiê da Família Bolsonaro — Completo (sem duplicidades) Atualizado até: 22/11/2025 Fontes citadas neste dossiê (originais fornecidas e atualizadas): Polícia Federal (PF), COAF, UOL, Folha, Metrópoles, depoimentos e reportagens públicas, alegações de Maria Christina Mendes Caldeira, comunicações públicas de Mauro Cid, reportagens internacionais citadas no material original, STF, PGR, BBC News Brasil, G1, O Globo e outras mídias verificadas em buscas recentes. Sumário Visão geral e total movimentado Rachadinhas Notas frias / despesas de combustível Escândalo das joias e outros bens de alto valor Movimentações financeiras (2023–2025) Aquisição de imóveis (Brasil e suspeitas nos EUA) Espionagem política / ABIN paralela Alegações de homenagens e vínculos com milícias Plano golpista (final de 2022 — jan/2023) Processos judiciais e ações nos EUA (Valdemar / Maria Christina) Denúncias públicas e posicionamentos (ex.: Ciro Gomes) Situação legal atual (novembro/2025) Timeline resumida Observações metodológicas e limitações Próximos passos sugeridos / formatos pedidos 1) Visão geral Total movimentado (apontado nas investigações e reportagens compiladas): R$ 78,7 milhões em movimentações consideradas suspeitas ou objeto de apuração. O dossiê consolida todos os trechos e tópicos enviados originalmente — sem duplicidade — preservando valores, nomes e alegações conforme as fontes citadas. Atualizações de 2025 incorporam decisões do STF, indiciamentos da PF e reportagens recentes, confirmando condenações por tentativa de golpe e prisões preventivas, com foco em indícios de lavagem de dinheiro e obstrução de justiça. 2) Rachadinhas Alegação: Uso de funcionários "fantasmas" nos gabinetes de Jair, Flávio e Carlos Bolsonaro. Detalhes específicos citados: Movimentação atípica atribuída a Flávio Bolsonaro: cerca de R$ 2 milhões com evidências de saques em espécie e operações usando intermediários (ex.: loja de chocolates mencionada como via de lavagem). Ministério Público do Rio (MP-RJ) apontou indícios de peculato e organização criminosa relacionados ao esquema. Atualização 2025: O STF rejeitou recursos do MP-RJ para reabrir o caso em fevereiro, mantendo anulação de provas por incompetência de foro inicial. Flávio obteve vitórias no STF, arquivando o processo sem análise de mérito, mas permanece sob investigação em outros ramos por ligações com milícias. Denúncias persistem, com queixa-crime de Flávio contra Haddad por menções ao esquema. 3) Notas frias / despesas de combustível Denúncia pública (citada no dossiê): Ciro Gomes e outros críticos apontaram notas de combustível/inconsistências nas prestações de contas de Jair Bolsonaro. Exemplos mencionados: Notas diárias de gasolina de R$ 3.000 atribuídas a Jair Bolsonaro, consideradas incompatíveis com a agenda e vistas como meio de desviar verba pública. Atualização 2025: Sem avanços judiciais recentes; denúncias continuam em debates públicos, com Ciro reiterando críticas a práticas corruptas no governo Bolsonaro, associando-as a desvios em contas públicas. 4) Escândalo das joias e outros bens de alto valor Resumo das alegações: Presentes oficiais (joias, relógios de luxo, esculturas folheadas a ouro) recebidos em viagens oficiais foram apropriados e retirados do acervo público. Itens citados incluem: conjunto da marca Chopard, relógio Patek Philippe, relógios Rolex, ouro e esculturas (por exemplo, barco e palmeira folheados a ouro recebidos no Bahrein). Valor estimado dos itens desviados: R$ 6,8 milhões (estimativa presente no material original). Relatos de que itens foram levados aos Estados Unidos (avião presidencial) e vendidos em lojas especializadas; Mauro Cid é citado como intermediário/fornecedor de valores em espécie (ex.: entrega de US$ 25 mil citada nas alegações). Consequências apontadas: Investigações da PF por evasão de divisas, peculato e possível apropriação indevida de bens públicos. Atualização 2025: Inquérito parado há um ano após decisão do TCU permitindo que presidentes fiquem com presentes; PGR analisa denúncia, mas possibilidade remota. PF enviou provas dos EUA ao STF, incluindo depoimentos sobre vendas; Wajngarten indiciado por ocultação. Áudios mostram Bolsonaro irritado com repercussão. 5) Movimentações financeiras (2023–2025) Valores consolidados nas reportagens citadas: Total atribuível a Jair Bolsonaro (2023–2025): R$ 44,3 milhões. R$ 20,7 milhões via Pix. R$ 17 milhões oriundos de vaquinhas digitais. Transferências de R$ 2 milhões para Eduardo Bolsonaro. Transferências de R$ 2 milhões para Michelle Bolsonaro (em momentos próximos a depoimentos na PF, conforme o material). 40 saques em espécie totalizando R$ 130,8 mil. Observação: Partes do dossiê indicam uso de saques em espécie e operações em dinheiro para blindagem patrimonial e dificultar rastreamento. Atualização 2025: PF confirma R$ 44,3 milhões em movimentações suspeitas (março/2023 a junho/2025), com indícios de lavagem; 50 transações atípicas via COAF, incluindo repasses fracionados a Eduardo. Gastos de R$ 6,6 milhões com advocacia destacados. 6) Aquisição de imóveis (Brasil e EUA) Brasil: 107 imóveis atribuídos à família (soma consolidada no material original). 51 aquisições (pelo menos) pagas total ou parcialmente em espécie, somando R$ 25,6 milhões em valores atualizados apontados nas reportagens. Uso recorrente de pagamentos em dinheiro é destacado como padrão suspeito compatível com ocultação de origem de recursos. Exterior (alegações e denúncias): Maria Christina Mendes Caldeira (ex-esposa de Valdemar Costa Neto) denunciou publicamente a existência de imóveis nos Estados Unidos vinculados à família Bolsonaro por meio de intermediários (nomes citados no material: Cristina Boner — ex-esposa de Frederick Wassef — e filhas; corretores como intermediários também são mencionados). Alegação de que imóveis foram titulados em nomes de terceiros para ocultar propriedade real e escapar de declaração à Receita Federal. No material consta referência a investigações nos EUA (desde 2017, segundo o que foi trazido no texto original) que teriam identificado mais de 30 imóveis ligados por meio de intermediários, segundo Maria Christina. Atualização 2025: PF investiga com FBI esquema de ocultação de 20+ imóveis na Flórida e Nova Jersey via laranjas (incluindo família Wassef); denúncias de Maria Christina persistem, com 23 imóveis sonegados identificados em 2017. Bloqueio de bens de Eduardo por Moraes. 7) Espionagem política / ABIN paralela Alegação: Carlos Bolsonaro teria chefiado uma estrutura de inteligência paralela (frequentemente descrita como "ABIN paralela") para monitorar adversários políticos, jornalistas e membros do Judiciário. A Polícia Federal, conforme o dossiê, concluiu que havia espionagem política, com uso de ferramentas digitais e captação de informações para ataques e desinformação — e não atividades de segurança institucional legítimas. Carlos é apontado como réu em processos relacionados a esses fatos. Atualização 2025: PF indiciou Carlos como idealizador da estrutura, com Bolsonaro e Ramagem como líderes; 36 indiciados, incluindo cúpula atual da ABIN. Monitoramento de Moraes, Lira e jornalistas confirmado; STF retirou sigilo em junho. 8) Alegações de homenagens e vínculos com milícias Pontos constantes no material original: Condecoração de Adriano da Nóbrega por Flávio Bolsonaro (Medalha Tiradentes, Alerj) — evento ocorrido em 2005 e citado como prova de proximidade histórica; Adriano foi posteriormente associado ao "Escritório do Crime" e a investigações sobre milícias. Postagens e reportagens mencionam contratações no gabinete (mãe e esposa de Adriano) e visitas à prisão, citadas em postagens críticas no X e reportagens do passado. Alegações de homenagens a policiais que chegaram a ser denunciados por ligação com organizações criminosas; o dossiê original cita postagens no X e reportagens que relacionam condecorações a policiais posteriormente investigados. Importante: O material ressalta que muitas dessas menções são usadas politicamente e que algumas evidências são históricas (anteriores a 2018) — porém são incluídas no dossiê por integrarem o conjunto de denúncias e questionamentos sobre vínculos com milícias. Atualização 2025: Carlos homenageou agentes ligados a milícias, incluindo Adriano; PF liga família a "guarnição do mal". Reportagens internacionais destacam avanço de milícias no RJ e laços com Bolsonaro; Flávio processou Haddad por menções. 9) Plano golpista (dez/2022 — jan/2023) Alegação central: Entre dezembro de 2022 e janeiro de 2023 houve tramativas para impedir a posse do presidente Luiz Inácio Lula da Silva. Elementos trazidos no dossiê: Minutas e rascunhos considerados golpistas, apreendidos ou obtidos por investigadores. Gravações e depoimentos (citados de Mauro Cid) que indicariam intenção de prender ministros do STF e acionar as Forças Armadas para sustentar uma ruptura institucional. Como consequência: Jair Bolsonaro figura como réu por tentativa de golpe. Atualização 2025: PF indiciou Bolsonaro e 36 aliados por tentativa de golpe (nov/2024), com plano "Punhal Verde Amarelo" para assassinato de Lula/Alckmin e Moraes; STF condenou a 27 anos em set/2025. Cronologia inclui reuniões em casa de Braga Netto e monitoramento de Moraes; 8/1/2023 visto como "tentativa derradeira". 10) Processos judiciais e ações nos EUA Maria Christina Mendes Caldeira (ex-esposa de Valdemar Costa Neto) fez denúncias públicas que envolvem acusação de imóveis ocultos nos EUA e uso de laranjas/intermediários (nomes e personagens citados no material original). Em reação, Valdemar Costa Neto moveu processo por calúnia e difamação contra Maria Christina na Justiça da Flórida. O dossiê original relata que, durante audiência virtual, a juíza Valerie Manno Schurr manifestou questionamentos sobre por que o processo tramita nos EUA por assuntos ocorridos no Brasil. Nota: O dossiê inclui essas referências por serem parte do conjunto de alegações públicas e ações processuais relacionadas. Atualização 2025: Juíza americana irritada com foro; avalia depoimento presencial de Valdemar. Maria Christina pede extinção do PL à PGR por uso em retaliação; STF reabre inquérito contra Valdemar por golpe em out/2025. 11) Denúncias públicas e posições (ex.: Ciro Gomes) O dossiê incorpora menções a denúncias e críticas públicas feitas por figuras como Ciro Gomes, que rotulam práticas atribuídas ao clã Bolsonaro como corruptas e autoritárias — termo "miliciano" e outras acusações de natureza política aparecem em manifestações públicas. O material também registra reações de apoiadores que negam vínculos e defendem que condecorações ou contratações não equivalem a cumplicidade com crimes. Atualização 2025: Ciro filiou-se ao PSDB em out/2025, associando PT a corrupção e criminalidade; defendeu-se de ação da AGU por críticas a Lula e denunciou avanço do CV no Ceará, culpando PT. Eduardo Bolsonaro defendeu Ciro contra "censura" governista. 12) Situação legal atual (estado consolidado — novembro/2025) Jair Bolsonaro: Condenado a 27 anos e 3 meses por tentativa de golpe e outros crimes (set/2025); em prisão preventiva na PF em Brasília desde 22/11/2025, após descumprimento de domiciliar (iniciada em 04/08/2025 com tornozeleira e proibição de redes). Indiciado em Abin paralela e joias; inelegível. Flávio Bolsonaro: Investigado por rachadinhas (arquivado no STF, mas sob escrutínio); ligações com milícias; sem condenação final. Carlos Bolsonaro: Indiciado como líder da Abin paralela (jun/2025); réu por espionagem ilegal; risco de inelegibilidade. Eduardo Bolsonaro: Recebeu R$ 2 milhões suspeitos; bloqueio de bens por Moraes; indiciado por obstrução em tarifaço EUA. Michelle Bolsonaro: Citada em transferências para blindagem; movimentações atípicas via COAF. Atualização geral: Família sob pressão com indiciamentos por golpe (36+); monitoramento 24h de residência de Jair; defesas pedem domiciliar humanitária por saúde. 13) Timeline resumida (seleção de datas e marcos citados no material) 2005: Flávio Bolsonaro condecora Adriano da Nóbrega (Medalha Tiradentes, Alerj) — citado como marco histórico de proximidade. 2017: Início de investigações nos EUA que, segundo denúncias, teriam identificado propriedades vinculadas por intermediários (alegação de Maria Christina). Dezembro/2022 — Janeiro/2023: Documentação e relatos que compõem as acusações de tentativa de golpe; minuta golpista apresentada a comandantes. 2023–2025: Movimentações financeiras de Jair (R$ 44,3 milhões) objeto de análise nas reportagens. 04/08/2025: Início da prisão domiciliar de Jair Bolsonaro (convertida em preventiva em 22/11/2025). Setembro/2025: STF condena Jair a 27 anos por golpe. Outubro/2025: STF reabre inquérito contra Valdemar por golpe; Ciro filia-se ao PSDB. Novembro/2025: PF indicia 37 por golpe; prisão preventiva de Jair. 22/11/2025: Data de atualização deste documento. 14) Observações metodológicas e limitações Este dossiê consolida o conteúdo original fornecido, com atualizações baseadas em buscas em fontes confiáveis (STF, PF, PGR, mídias como G1, Folha, BBC). Preservados valores, nomes e alegações conforme fontes. Muitas alegações são objeto de investigações em curso, disputas judiciais ou contestações políticas; o dossiê registra acusações e ações sem reproduzir além do apresentado. Informações de redes sociais (X) e imprensa são polarizadas; indica-se divergência de interpretações, com contestação por defesas. Atualizações de 2025 confirmam condenações, mas recursos pendentes podem alterar cenários. Limitações: Dependência de fontes públicas; investigações sigilosas não acessíveis. 15) Próximos passos sugeridos / formatos pedidos Sugestões: Monitorar recursos no STF (ex.: embargos de Bolsonaro); análise de impacto de prisão preventiva em 2026. Expandir para gráficos de timeline ou rede de conexões (se solicitado). Formatos: Disponível em PDF ou interativo; pedir atualizações mensais ou foco em temas específicos (ex.: imóveis EUA). Contate para expansões.