Lisboa Romana
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Lisboa Romana
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📍 Felicitas Iulia Olisipo Projeto liderado pela Câmara Municipal de Lisboa através do Centro de Arqueologia de Lisboa
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Monumento funerário em pedra, de que restam a cornija, reaproveitada como base, e o bloco principal, que foi convertido em cruzeiro, em época moderna, com a adição de uma cruz de pedra no topo.

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Monumento funerário (Sacotes)
Lápide já sem vestígios da inscrição original, convertida em cruzeiro.
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Vários fragmentos de fustes de colunas e materiais cerâmicos romanos, que indiciam a existência de uma villa soterrada.

Mais informação em:
Villa e estrada (Granja de Santa Cruz)
Vestígios de uma provável propriedade e troço calcetado, que terá sido parte de uma via romana.
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Neste vídeo o arqueólogo Carlos Fabião conta-nos o que se passava na província da Lusitânia durante o período de ocupação romana.

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Lisboa Romana | Lusitânia
Uma província para além de PortugalA autoria do vídeo pertence ao Professor Doutor Carlos Fabião.
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Estrutura datada da época romana, mas de função desconhecida. Pelo tipo de materiais recolhidos, terá sido um sítio ocupado durante um período extenso

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Estrutura (Quinta da Lage/Quinta do Estado)
Estrutura e materiais arqueológicos que sugerem uma ocupação romana por um longo período.
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As escavações arqueológicas realizadas permitiram pôr a descoberto vestígios de um edifício do século I a.C., com diversos momentos de ocupação, que se estendem até ao século IV d.C.

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Edifício (Largo de Santo António da Sé)
Edifício ocupado entre os séculos I a.C. e IV d.C., cujos alicerces foram mais tarde aproveitados para a construção da cerca medieval.
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O local onde viria a ser construída a Sé de Lisboa foi, ao longo dos séculos, o centro das várias fases da cidade de Lisboa: a clássica, a islâmica e a medieval 

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Rua, casas e lojas (Claustro da Sé)
Uma rua com três metros de largura, ladeada por edifícios que serviriam de lojas e habitações.
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Veja o vídeo com o arqueólogo Carlos Fabião e fique a saber qual era a dimensão do Império Romano 🏛️

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Lisboa Romana | O Imperio Romano
A dimensão do Imperio RomanoA autoria do vídeo pertence ao Professor Doutor Carlos Fabião.
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Conjunto de sepulturas e outros vestígios de uma necrópole de inumação, com uma cronologia entre os finais do século III e o início do século V.

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Necrópole (Quinta da Torre, Quinta da Torrinha e Quinta do Outeiro)
Necrópole de inumação em funcionamento entre finais do século III e início do século V.
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Conjunto de duas cetárias, destinadas à salga de peixe, em talude artificial rasgado nas margens de antiga linha de água confluente no rio Tejo.

Saiba mais em:
Cetárias (Porto Brandão)
Tanques de salga de peixe.
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Identificado no adro da igreja de S. Miguel de Alcainça e atualmente exposto na Capela do Espirito Santo este cipo funerário de mármore rosa apesar de bastante fraturado e coberto de cimento

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Monumento funerário (Igreja de São Miguel de Alcainça)
Cipo funerário de mármore, com inscrição na parte frontal e <i>foculus</i> circular no topo.
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Monumento funerário que foi reutilizado como pedra de altar na Capela do Espirito Santo, até ter sido removido e depositado no Museu Nacional de Arqueologia em 1940.

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Inscrição funerária (Capela do Espirito Santo)
Lápide com epitáfio que uma mãe dedica ao seu filho.
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Veja o vídeo com o arqueólogo João Pimenta e fique a saber mais sobre um episódio particular de Júlio César

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Lisboa Romana | Júlio César
O dictador em território portuguêsA autoria do vídeo pertence ao Mestre João Pimenta.
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Cipo funerário em forma de prisma de pedra lioz rosa, com inscricação numa das faces, dedicado a um homem de 28 anos chamado Lúcio Júlio Justo.

Mais informação em:
Cipo Funerário
Monumento funerário, integrado no muro da Igreja Matriz de Nossa Senhora da Purificação, em Bucelas.
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Villa romana, ocupada entre os séculos I a.C. e VI d.C. (podendo ter-se estendido até à época medieval islâmica), implantada numa área de elevado potencial agrícola, sobranceiro à ribeira de Caparide.

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Villa romana de Miroiço
Propriedade rural, com necrópole.
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Área de grande concentração de materiais arqueológicos do período romano - material de construção e fragmentos de cerâmica de uso doméstico.

Mais informação através do link:
Vestígios diversos (Fonte Velha)
Local com diverso material arqueológico.
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Villa romana com alguma monumentalidade com excecional material arqueológico associado, nomeadamente uma pequena máscara de terracota representando a cabeça de um africano.

Leia mais em:
Villa romana do Alto do Cidreira
Grandiosa propriedade romana.
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Neste vídeo o arqueólogo Rodrigo Banha da Silva fala-nos do corpo social coeso, classista e expansionista: a República Romana

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Lisboa Romana | República Romana
Um corpo social coeso, classista e expansionistaA autoria do vídeo pertence ao Professor Doutor Rodrigo Banha da Silva.
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Conjunto de construções de vocação agrícola distribuídas em torno de um pátio central. 

Saiba mais através do link:
Adega (Rua de Santa Marta, 25-25A)
Conjunto agrícola com unidade de produção de vinho, em bom estado de preservação.
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Dois capitéis (que pertenciam à coleção particular de José Hermano Saraiva e foram adquiridos pela Câmara Municipal de Lisboa) de ordem coríntia. 

Mais informação em:
Elementos arquitetónicos (Rua da Padaria, 78-79)
Capitéis coríntios.
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Sabia que o rio Tejo foi um elemento central durante o período pré-romano?

Veja o vídeo com a arqueóloga Ana Arruda e fique a saber mais!

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Lisboa Romana | Lisboa pré-romana
O Tejo elemento centralA autoria do vídeo pertence à Professora Doutora Ana Margarida Arruda.
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Necrópole do período romano, identificada em 1913, aquando da abertura da estrada para a Abóboda.

Mais informação no link:
Necrópole de Tires
Sepulturas e outros vestígios romanos.
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Fragmentos de cerâmica e artefactos em sílex, datados da época romana e da pré-história.

Terá sido encontrado igualmente no local uma base de cipo do período romano.

Saiba mais através do link:
Cerâmicas e parte de monumento (Coveiras)
Fragmentos de cerâmica romana e base de cipo.
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Mancha de distribuição de elementos cerâmicos de época romana, entre eles fragmentos de ânforas, cerâmica comum e inúmera cerâmica de construção, que podem indiciar a presença de uma villa.

Mais informação em:
Possível villa (Granja)
Vestígios que sugerem uma propriedade romana.
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Dois tanques, algumas paredes em alvenaria e material cerâmico que indiciam a presença de uma villa romana. As estruturas mantiveram-se in situ.

Leia mais em:
Villa romana de Unhos
Propriedade rural e necrópole de incineração.
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