É boi nômade, boi no grão do pó, arde pedra. Opa lá, "Blame la mor". Carbura, rubra, croma! Lê! Mal fala. Pó, ar de pedra, o pó do argônio, fé d'amônio! Fé.
E foi nômade? Foi! No grão do pó, arde pedra opala. Flamel, "a mor", carbura, rubra, croma! Lê! Mal fala. Pó, ar de pedra, o pó do argônio, fé d'amônio! Fé.
Valeu. Esse não seguia as regras do desafio, já que não tinha referência a reportagens e tal. Foi só uma homenagem ao Ricardo, sem maiores pretensões. Mas obrigado. Fiquei feliz com o resultado.
Ele é agil. A-Z aparece, te Atiçar: Ricardo! E ter redes é triatlo, vá lá. Me aterro cada dia, medi palavra parva, lapidem! A ida dá correta, e mal a volta. Ir-te, se derrete o Dr. acirra, cita e tece. Rapaz, a liga é ele.
Ali vocês adotem. Usou, te preparas. Usa pote, os usará de novo, né? E a sobra, garbosa é. É novo, né? Darás uso, e topas: usará perpetuos um e todas. Eco Vila!
Ria, credo põe, do povo, poder e dileto. Meu, que mira! Dar a maçã na cabeça. Fé e troça. E se opor, até fala: Tell, letal! Afetar, opõe-se a corte. E face bacana, camarada. Ri, meu, que mote. Lider e do povo, pode o poder cair?
#desafiopalindromo194 E vê-lo, amoral. O demo tem, age no sótao, só bolso. A ter ano, foi farta lucrada. A CPI, o COPOM, é teu! Quero lavar. E a SELIC? Ilesa, era valor! Eu que temo poço, IPCA a dar culatra, fiofó na reta. Os lobos, o ato, sonegam, e tome dolar, o mão leve.