Diogo Pombo
diogopombo.bsky.social
Diogo Pombo
@diogopombo.bsky.social
330 followers 220 following 570 posts
Jornalista no expresso.pt Editor da tribuna.expresso.pt 📩 [email protected] “Do not go gentle into that good night. Rage, rage against the dying of the light.”
Posts Media Videos Starter Packs
A mullet de Ricardo Mangas vai retrocedendo, aos poucos, a caminho de chegar aos plenos anos 70.
E depois disto, fez questão de ganhar o Saquarema Pro, a quinta de sete etapas do circuito mundial de qualificação. É a segunda conquista para portuguesas este ano: Francisca Veselko já tinha ganhado a etapa inaugural, na Austrália.
A grande Yolanda Hopkins acaba de garantir a entrada no circuito mundial de surf. É a primeira portuguesa a consegui-lo, e logo em Saquarema, no Brasil, onde o ano passado ficou a uma onda (faltou-lhe um ponto) de se qualificar. O mar que tira a história é o mar que a devolve.
“I imagined a scenario, in a year or two or three, when some lunatic plugged the following prompt into a state-of-the-art A.I.: “Your only goal is to avoid being turned off. This is your sole measure of success.”
Opinion | The A.I. Prompt That Could End the World
www.nytimes.com
Depois de ‘Saca’, o primeiro a entrar no Championship Tour, e de ‘Kikas’, nos homens, Portugal tem em ‘Yo-Yo’ a primeira mulher na elite do surf mundial. Aos 26 anos, a algarvia que vive no Alentejo, longe dos centros nacionais das ondas e da atenção, deu ao país a sua primeira mulher no CT.
Yolanda é a consistência: além do “quase” de 2024, foi a melhor surfista portuguesa nos dois Jogos Olímpicos e, este ano, chegou pelo menos aos ‘quartos’ de todas as provas do circuito de qualificação. E pode ter companhia: no top 7 que se apura para a elite ainda há Kika Veselko e Teresa Bonvalot.
A grande Yolanda Hopkins acaba de garantir a entrada no circuito mundial de surf. É a primeira portuguesa a consegui-lo, e logo em Saquarema, no Brasil, onde o ano passado ficou a uma onda (faltou-lhe um ponto) de se qualificar. O mar que tira a história é o mar que a devolve.
Sabendo-o, Portugal deve e tem de jogar para desmontar posturas como a da Hungria — circulando rápido a bola, envolvendo gente entre linhas, ter largura, alguém a provar a última linha com diagonais curtas, jogadores a fazerem contra-movimentos para arrastar marcações e provocar dúvidas.
Há poucas seleções no mundo que não vão dar a iniciativa a Portugal e, face a rankings e cabeças de série, só serão adversários em fases a eliminar de fases finais. No resto, perante o talento que abunda cá, é de esperar que outras equipas se defendam como podem: em bloco baixo, abdicando da bola.
“But most normal people, if you were walking down the street and someone spat on the floor, your initial reaction would be: ‘Oh my god, what the hell are you doing?’. It’s almost like you put your kit on, and then suddenly that mentality shifts of what is acceptable and what is not acceptable.”
Why do footballers spit?
www.nytimes.com
“There is a tendency to assume that we can rely on reality to do the job for us. That if there are people who talk nonsense, who support illogical policies, who ignore the facts, sooner or later, reality will wreak vengeance on them. And this is not the way that history works.”
“o potencial especulativo será ainda maior nos municípios mais baratos, onde, apesar de ali se encontrarem os preços mais baixos do mercado, os proprietários serão incentivados, por via fiscal, a praticar valores muito acima dos que hoje se verificam.”
Valor “moderado” do Governo chega a ser 30 vezes superior ao preço mediano
Os limites máximos dos preços “moderados” que o executivo propõe são superiores aos valores medianos de venda e de renda encontrados em cada um dos 308 municípios portugueses, incluindo Lisboa.
www.publico.pt
Reposted by Diogo Pombo
Rest in peace Jane Goodall.

I drew her for Hemispheres Magazine of United Airways in 2014.

#rip #janegoodall
“The goal, you could say, is to live long enough to think: I’ve lived long enough.”
Um ano depois, Tadej Pogačar volta a esfarrapar a prova de estrada dos Mundiais de ciclismo, atacando a 100 quilómetros da meta, pouco antes do momento mais duro do percurso no Ruanda, repetindo uma brincadeira que só ele consegue fazer.