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Catarina Martins @catarinamartins.bsky.social · 20h

A geração do 25 de abril não ficou parada quando lhes tiravam direitos.
A vida não se divide entre o tempo ativo e o inativo. É possível aprender algo novo sempre.
Eu e a Marta Temido tivemos o privilégio de ouvir o coro da APRE no parlamento europeu.

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Catarina Martins @catarinamartins.bsky.social · 1d

A minha candidatura nasce de um compromisso: cuidar. Cuidar da democracia, da paz, da igualdade e da liberdade.

Quero juntar forças para recuperar a confiança no futuro, para que a esperança vença medo.

Sábado, 11h, Galerias Geraldes, Porto.

Conto contigo.

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Catarina Martins @catarinamartins.bsky.social · 1d

A ideia de comunidade é mesmo uma força contra o ódio.
É aí que continuamos a encontrarmo-nos todos os dias. Correr por dentro, correr por fora.

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Catarina Martins @catarinamartins.bsky.social · 1d

Não desvalorizo nenhum centímetro que conquistam, mas sei que nunca nenhuma outra força política teve tanto tempo e palco como a extrema-direita e mesmo assim falharam todos os seus objetivos.

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Catarina Martins @catarinamartins.bsky.social · 1d

Estou convicta de que se a extrema-direita não avançou com a velocidade esperada foi por isto mesmo.

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Catarina Martins @catarinamartins.bsky.social · 1d

As autárquicas mobilizaram e mobilizam milhares de pessoas em nome das suas comunidades. É um trabalho de militância democrática, generosa, esforçada, inspiradora. Mesmo quando os resultados são duros, é nesse exemplo e força que encontramos as raízes que reinventam a democracia.

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Catarina Martins @catarinamartins.bsky.social · 5d

Os problemas de saúde mental afetam cada pessoa, mas não terão resposta se não discutirmos a organização da nossa sociedade.

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Catarina Martins @catarinamartins.bsky.social · 5d

Hoje fala-se mais da necessidade de acesso a cuidados de saúde mental. Ainda bem. Temos de ir mais longe e assegurar o efetivo acesso a esses cuidados. E temos também de discutir as causas da epidemia que vivemos.

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Catarina Martins @catarinamartins.bsky.social · 5d

Vivemos uma crise global de saúde mental e que afeta cada vez mais as jovens gerações. Um sofrimento tantas vezes invisível e com um impacto devastador em tantas vidas. Um tema que não pode ser tabu.

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Catarina Martins @catarinamartins.bsky.social · 5d

Hoje é dia Mundial da Saúde Mental.

Debatemos no parlamento europeu as causas sócio económicas da crise de saúde mental. Lembrei a economia devastadora: das longas horas de trabalho à crise da habitação. A saúde mental não é um problema individual. É coletivo.

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Catarina Martins @catarinamartins.bsky.social · 6d

Com os Estados Unidos a acabar com o USAid e a promover uma onda política que vira trabalhadores contra trabalhadores, a Europa tem de ser alternativa de justiça e solidariedade.

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Catarina Martins @catarinamartins.bsky.social · 6d

Erradicar a pobreza, emprego digno e pleno, coesão social e relações internacionais justas e paz são o futuro de que os povos Europeus precisam e a forma mais digna de estar no mundo.

A solidariedade não é uma fraqueza. É uma força.

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Catarina Martins @catarinamartins.bsky.social · 6d

Se a europa quer fazer acordos que usam os recursos dos Sarahuis, é com o Sahara Ocidental que tem de negociar. Não com Marrocos.

Uma Europa justa não pode cooperar com forças ocupantes. Seja a Russia, seja Israel e seja Marrocos.
www.esquerda.net/artigo/sahar...

Sahara: Eurodeputados apelam à Presidente do PE que faça frente à Comissão

Numa carta também subscrita por Catarina Martins, apela-se a Roberta Metsola que impeça a Comissão Europeia de aplicar o acordo comercial com Marrocos antes de o Parlamento Europeu se pronunciar.

www.esquerda.net

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Catarina Martins @catarinamartins.bsky.social · 6d

Saber estar do lado dos mais frágeis é uma enorme força. Assim foi a Catarina Albuquerque. Na UNICEF como na APAV e na intervenção cidadã. No trabalho extraordinário pela água como direito humano. Partiu cedo demais. As minhas condolências à família e a todas pessoas que tocou. Fará falta.

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Catarina Martins @catarinamartins.bsky.social · 7d

É exigir serviços públicos que respondam ao povo.

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Catarina Martins @catarinamartins.bsky.social · 7d

Repetem-se incidentes preocupantes. O Presidente da Republica afirma que só se pronuncia depois das eleições autárquicas. Na verdade, já se devia ter pronunciado há muito. Zelar pelo bom funcionamento das instituições não é defender o governo do seu partido.

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Catarina Martins @catarinamartins.bsky.social · 7d

Em Portugal, o parto tem de ser um processo seguro e confortável, que não deixe nenhuma mãe ou pai com medo que o SNS possa falhar num dos momentos mais importantes das suas famílias.

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Catarina Martins @catarinamartins.bsky.social · 7d

Serviços de obstetrícia fechados e hospitais sem pessoal médico suficiente e sobrelotados colocam em causa a qualidade do serviço prestado.

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Catarina Martins @catarinamartins.bsky.social · 7d

O plano de paz que Trump e Netanyahu propõem é plano de guerra.

Não ouve os palestinianos, usa criminoso de guerra como capataz, Israel mantém todo o poder e toda a impunidade.
Estamos diante o fim do direito internacional e humanitário.

Só a mobilização cidadã pode travar Israel.

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Catarina Martins @catarinamartins.bsky.social · 8d

Além da comida que é deliciosa, pude presenciar e sentir o espírito comunitário que marca estas festas. O evento é organizado na totalidade pela comunidade, vêm pessoas de várias partes para conviver e participar nas celebrações religiosas.

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Catarina Martins @catarinamartins.bsky.social · 8d

Este fim de semana estive na Amadora, no bairro do Casal da Mira, onde fui muito bem recebida nas festas de São Miguel Arcanjo e aprendi a fazer bolinhas de massa-pão 🙂

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Catarina Martins @catarinamartins.bsky.social · 8d

Que maravilha

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Catarina Martins @catarinamartins.bsky.social · 9d

Bem-vindos. Obrigada.
📷 Nuno Fox, Jornal Expresso

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Catarina Martins @catarinamartins.bsky.social · 12d

E hoje, esta mobilização prova que esse espírito continua nas pessoas em Portugal.

Portugal tem de lutar para o genocídio parar.

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Catarina Martins @catarinamartins.bsky.social · 12d

A história da democracia portuguesa é feita de pessoas valentes que se mobilizaram contra massacres, contra a ocupação, contra o colonialismo e pela liberdade.

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