PCO - Partido da Causa Operária
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O PCO é um partido revolucionário e comunista, que baseia sua luta no desenvolvimento da classe trabalhadora! Contato: [email protected]
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A defesa entrou com recurso contra a decisão, mas Natália ainda precisa de ajuda. Compartilhe, denuncie e assine a petição em defesa da companheira Natália, dirigente nacional do PCO, vice-presidenta do Ibraspal, mãe de duas crianças e lutadora incansável pelo direito dos trabalhadores.
A Justiça teria se baseado em uma interpretação formalista da lei, ao rejeitar o pedido sob a alegação de que a aprovação da FDA era “expressa” e não definitiva, ignorando que o direito à saúde e à vida, conforme a Constituição Federal, exige flexibilização em casos de urgência máxima.
O caso de Natália é de vida ou morte. O fármaco é considerado a única alternativa para evitar o agravamento da leucemia rara, consequência do tratamento anterior contra o câncer de mama.
[...] artigo 196 da Constituição Federal. Trata-se de uma tecnicalidade que não pode se sobrepor ao direito fundamental à vida.
A liminar de mais de 100 páginas solicitando o fornecimento imediato do Revumenib foi negada em cerca de 15 minutos pela juiza Anita Vilani sob justificativa puramente burocrática. Essa decisão, no entanto, contraria o princípio constitucional da proteção à vida e à saúde, previsto no [...]
O medicamento ainda não foi registrado no Brasil, mas a legislação brasileira garante o fornecimento de medicamentos não registrados quando não há alternativas eficazes, desde que sua segurança e eficácia sejam comprovadas por agências internacionais reconhecidas. É exatamente esse o caso.

AJUDE A SALVAR A VIDA DA COMPANHEIRA NATÁLIA!

Natália luta contra uma forma rara e agressiva de leucemia e depende urgentemente do medicamento Revumenib — já aprovado pela autoridade sanitária dos Estados Unidos (FDA) — para ter chances reais de sobrevivência.

Contribua pelo pix: 393.251.428-99
Ou entre em contato pelo número: (11) 99741-0436
Apesar de Kataguiri “não merecer”, precisamos quitar a dívida para resolver o problema legal. O deputado também solicitou nos autos a situação do seu regime de casamento para verificar se a esposa possuía bens, diante da falta de dinheiro em suas próprias contas.

Kataguiri venceu a ação em terceira instância, o que resultou no bloqueio das contas de Rui Pimenta e na condenação ao pagamento. As críticas, no entanto, eram estritamente políticas, o que denuncia a decisão como um ataque à liberdade de expressão e um ato de censura.
O processo foi motivado por comentários de Pimenta contra o deputado, associando sua posição contrária ao envio de ajuda humanitária à Palestina a uma “política nazista”.
Ele não merece, mas precisamos pagar.

O PCO está em campanha pela arrecadação de fundos para pagar uma multa de R$16.000,00 imposta ao presidente do partido, Rui Costa Pimenta, em um processo movido pelo deputado federal Kim Kataguiri (União Brasil/MBL).
MBL quer voltar aos velhos tempos e foi atrás de biscoito ontem :)
🗓 Hoje, 7 de outubro de 2025, às 19h

📍APEOESP - Praça da República, 282 - República - São Paulo

📞Mais informações: (11) 99741-0436
Tudo isso, na realidade, denuncia que todo o falatório em armar ou não as pessoas é uma discussão sobre armar ou não o trabalhador, o único desarmado no cenário todo.

Ficou interessado? Filie-se no site ou entre em contato pelo número (11) 99741-0436!

p̲c̲o̲.o̲r̲g̲.b̲r̲/f̲i̲l̲i̲e̲-s̲e̲
A burguesia, apesar de toda a propaganda, já está ela mesma armada faz muito tempo, talvez desde sempre. Os patrões, os empresários, os capitalistas, os latifundiários, todos já estão armados, e exercem sua violência, como é o caso da PM (e outras polícias), que faz a segurança dos ricos do Brasil.
Um direito que não pode ser defendido às últimas consequências não é direito, ele só existe na lei, e, na realidade, é atropelado a cada ação do Estado, a cada ação da burguesia. Nesse sentido, estar armado é um dos primeiros passos para evitar que a burguesia retire direitos do povo.

O PCO, conforme manda a tradição revolucionária, defende o armamento de toda a população trabalhadora. E isso por uma razão muito simples: qualquer direito – social, econômico, político ou democrático – só pode ser defendido de um ataque se existirem os meios respectivos para tal defesa.
Quer um partido que defende o armamento da população? Filie-se ao PCO!

A censura no Brasil começou com o negócio do racismo. Hoje, você já não pode falar mais nada.
Nós sempre tivemos essa posição e vamos continuar com ela. Mas vamos combater toda tentativa de impor coisas muito autoritárias em nome da defesa de um grupo minoritário. Não é assim que se defende o direito de ninguém. Isso, na verdade, é uma restrição de direitos.
Mas não vamos defender, por exemplo, que homens entrem no banheiro das mulheres. Isso não é um direito.
Por exemplo, não defendemos que se coloque na cadeia uma pessoa por falar alguma coisa sobre um determinado grupo social. Isso não é um direito. Agora, você tem, por exemplo, a pessoa transsexual que quer mudar de nome ou mudar o sexo na carteira de identidade. Tudo bem, vamos defender isso.
O identitarismo é uma campanha muito forte do imperialismo. O nosso partido defende o direito das pessoas — nesse sentido, defendemos os direitos de todos os setores, na medida em que sejam direitos.